Devido à proximidade junto ao Rio e aos fenómenos meteorológicos como as cheias, os egípcios tiraram proveito da fertilidade do solo e exploram-no, desenvolvendo e inovando a produção agrícola com a criação de novas engenharias.
A agricultura.
Os egípcios praticavam uma religião politeísta, antropomórfica e acreditavam na imortalidade da alma e na reencarnação após a morte.
A sociedade egípcia organizava-se em Classes Privilegiadas e Classes Não-Privilegiadas. No topo da pirâmide social, o Faraó e a sua família; A seguir, os nobres, altos funcionários, sacerdotes e os escribas; Abaixo, os grupos não-privilegiados: primeiro, os comerciantes, artesãos e camponeses; e por último, os escravos.
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